1 - Como o senhor avalia este ano de governo?
Miguel Patinho - Se pudesse resumir este primeiro ano de mandato em uma frase seria: “Menos conversa e mais trabalho”. Desde o início do ano tivemos inúmeras conquistas, fomos na origem dos problemas, investigamos e apresentamos soluções. Obras que estavam paradas há anos foram retomadas e conquistadas, como a do Anel Viário, finalmente vão deixar de ser um sonho e tornarem realidade.
A Prefeitura voltou a ser governada do povo para o povo, com o social presente, com campanhas fortes e ajudando quem mais precisa, a saúde participando no dia a dia, campanhas de vacinação, exames e ajudando a população.
2 - Qual maior dificuldade encontrada?
Miguel Patinho - Sem dúvidas a pandemia. Desde o início do ano, enfrentamos a pior onda de casos desde o início da pandemia. Fomos a São Paulo e Brasília, e contando com o apoio de Deputados, conseguimos recursos para garantir o atendimento e agilidade para todos que precisavam de apoio médico. Felizmente, com a alta vacinação, pudemos ver os casos caindo de forma acentuada, controlando a pandemia e nos possibilitando novas flexibilizações.
3 - Quais principais conquistas ao longo do ano?
Miguel Patinho - Com certeza as obras de infraestrutura. Em janeiro, convoquei minha equipe para avaliar todas as obras que estavam paradas, e todas as melhorias de infraestrutura que eram prioridades. Junto com o Vice Prefeito Lucimar, fomos à São Paulo cobrar investimentos na área, uma conquista que ficará na história do município.
O Anel Viário deixará de ser uma simples estrada de terra e escoará todo trânsito pesado para fora da região central da cidade, dando mais segurança e bem estar para a população.
Com o anuncio do programa Novas Vicinais, Nova Luzitânia terá suas duas estradas recapeadas, o trecho Gastão Vidigal/Nova Luzitânia e Nova Luzitânia/Vicentinópolis receberá um pavimento de primeiro mundo, facilitando para TODOS: Desde o produtor rural, até o empresário e visitante que utiliza as vias.
4 - Está conseguindo cumprir tudo o que planejou?
Miguel Patinho - Sabemos que a luta é difícil, e a pandemia impôs restrições que acabam atrasando algumas metas de governo.
Nosso compromisso foi feito e será cumprido. Em pouco menos de 1 ano já tivemos conquistas que há décadas eram pedidas, e muito mais está por vir.
5 - Hoje, passado praticamente um ano de mandato, qual a diferença entre a situação da prefeitura do início do mandato?
Miguel Patinho - “Do povo, para o povo”. A Prefeitura deixou de ser um local restrito, onde um ou outro tinha acesso, hoje ela é a Casa do Povo, onde todos podem ir, dar sugestões, fazer críticas e reivindicações.
Pegamos uma prefeitura sem ação social, com o povo precisando de ajuda, com o básico na educação e a saúde comprometida.
Em menos de 1 ano fizemos tudo funcionar, desde a saúde até o setor de obras, tudo funcionando perfeitamente.
6 - Sua relação com o vice-prefeito?
Miguel Patinho - A melhor possível. Costumo dizer que fiz um irmão durante o período eleitoral. O Lucimar não é um vice como tivemos por anos, sem ação, sem função.
Além de vice, é Diretor da Divisão de Agricultura, e está junto comigo em todas as atividades do mandato. De visita em obras até viagem para São Paulo ele está presente em todos os momentos, tenho orgulho em dizer que o Lucimar é meu Vice Prefeito.
7 – Sua posição diante desta pandemia em relação as festividades de final de ano, aglomeração e carnaval?
Miguel Patinho - A saúde será sempre uma prioridade. Mesmo com o alto número de vacinados, e com os casos em queda expressiva, com a chegada da variante Ômicron e esta incerteza que todos tem sobre ela, preferimos cancelar as atividades que estavam planejadas e focar nosso trabalho em quem mais precisa: o povo.
8 - Quais as perspectivas para 2022?
Miguel Patinho - Nosso cronograma de 2022 já está em funcionamento, serão divulgados investimentos expressivos na educação, obras e avanços na construção das casas do CDHU. Logo logo, as famílias terão um lugar digno para morar. Mas não para por aí, vamos em busca de mais recursos para construirmos ainda mais, investir na formação técnica dos nossos jovens e ações para geração de empregos em Nova Luzitânia.
